Boa tarde!!
UFA! Re-inaugurando meu blog... sei lá por que não tenho escrito tanto mais para meu blog...
mas vamos lá, de acordo com o 'feeling cotidiano' da gente, saiu isto:
E nós, seres humanos do século vinte e um (séc. XXI), na sociedade capitalista ocidental, vivemos diversas realidades ao mesmo tempo. Um dia para nós, não é apenas um dia. É um aglomerado de energias, vibrações e pensamentos diferentes e instáveis, tudo ao mesmo tempo agora; sendo que frequentemente a nossa mais íntima realidade é deixada de lado, como segundo plano. Passamos vivendo, vulneráveis e no automático...
feelingcotidiano
quarta-feira, 13 de março de 2013
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
"O Amor". Trata-se de algo de difícil definição em palavras, certamente... A princípio vem a nossa mente o sentimento de amar. Mas amar não é apenas isso. É também comportamento. "amar ao próximo" não é apenas "gostar" do outro. Ou muito menos "fazer sexo" com o outro. É o comportamento! A atitude do amor ao próximo consiste em agir servindo ao próximo! Sem interesse e sem esperar nada em troca.
Dessa maneira, temos então o "Amor" como duas coisas diferentes:
1. O sentimento.
2. O comportamento (ou atitude).
Reflections..... ^^
sexta-feira, 13 de julho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Um pouco sobre a Música Popular e o Rock & Roll.
É fácil descobrir que a carreira musical aqui na Terra é imperfeita. Não a música em si, mas a repercussão e reconhecimento justo com o artista. Basta comparar os grandes artistas gringos com os grandes artistas brasileiros. Muitas vezes (e digo mais, na maioria delas) os brasileiros não perdem para os gringos em termos de qualidade, riqueza, expressão e sinceridade artística. O que traz o sucesso (financeiro e reconhecimento) e fama não é o talento em si, mas o investimento financeiro e produção! Os artistas do 1º mundo sempre foram mais afortunados que os do 3º mundo. Mas estes nunca foram menores do que aqueles. Paul McCartney disse em português em um show em São Paulo: "Brasil, terra da música bonita!" - eu estava lá. Ele deve saber, mais ou menos, do nível artístico e expressivo desses artistas daqui, desde sempre.
Basta compararmos:
Aerosmith com Arnaldo Baptista;
Black Sabbath com Baiano e os Novos Caetanos;
Cream com Caetano Veloso;
Deep Purple com Doces Bárbaros;
Emerson, Lake & Palmer com Elis Regina;
Focus com Fast Food Brazil;
Genesis com Gilberto Gil;
Howlin' Wolf com Hermeto Pascoal;
Iron Butterfly com Ira!;
Jerry Lee Lewis com Jorge Ben;
Kiss com Kleiton & Kledir;
Led Zeppelin com Legião Urbana;
Mountain com Made in Brazil;
Neil Young com Novos Baianos;
Oasis com Os Mutantes;
Pink Floyd com Paulinho da Viola;
Queen com Quintal de Clorofila;
Ray Charles com Raul Seixas;
System of a Down com Sá, Rodrix & Guarabyra;
The Beatles com Titãs;
Uriah Heep com Uakti;
Velvet Revolver com Veludo;
Willie Dixon com Wilson Simonal;
Yes com Yamandú Costa;
ZZ Top com Zé Geraldo...!
Não estou comparando os estilos, mas a qualidade! Se você gosta de Arte e tiver mente aberta, verá que nossos brazucas não perdem para os gringos. Se você ver vídeos de ambos, certamente se emocionará igualmente ou até mais com nossos conterrâneos.
Portanto: qual o critério para definir algum artista? O que realmente importa: a Arte em si ou o lucro e a fama?
Obs.: Não podemos esquecer de uma palavra: "Reconhecimento". Mas a respeito disso, deixo para a próxima. Hei de escrever algo sobre isso.
É fácil descobrir que a carreira musical aqui na Terra é imperfeita. Não a música em si, mas a repercussão e reconhecimento justo com o artista. Basta comparar os grandes artistas gringos com os grandes artistas brasileiros. Muitas vezes (e digo mais, na maioria delas) os brasileiros não perdem para os gringos em termos de qualidade, riqueza, expressão e sinceridade artística. O que traz o sucesso (financeiro e reconhecimento) e fama não é o talento em si, mas o investimento financeiro e produção! Os artistas do 1º mundo sempre foram mais afortunados que os do 3º mundo. Mas estes nunca foram menores do que aqueles. Paul McCartney disse em português em um show em São Paulo: "Brasil, terra da música bonita!" - eu estava lá. Ele deve saber, mais ou menos, do nível artístico e expressivo desses artistas daqui, desde sempre.
Basta compararmos:
Aerosmith com Arnaldo Baptista;
Black Sabbath com Baiano e os Novos Caetanos;
Cream com Caetano Veloso;
Deep Purple com Doces Bárbaros;
Emerson, Lake & Palmer com Elis Regina;
Focus com Fast Food Brazil;
Genesis com Gilberto Gil;
Howlin' Wolf com Hermeto Pascoal;
Iron Butterfly com Ira!;
Jerry Lee Lewis com Jorge Ben;
Kiss com Kleiton & Kledir;
Led Zeppelin com Legião Urbana;
Mountain com Made in Brazil;
Neil Young com Novos Baianos;
Oasis com Os Mutantes;
Pink Floyd com Paulinho da Viola;
Queen com Quintal de Clorofila;
Ray Charles com Raul Seixas;
System of a Down com Sá, Rodrix & Guarabyra;
The Beatles com Titãs;
Uriah Heep com Uakti;
Velvet Revolver com Veludo;
Willie Dixon com Wilson Simonal;
Yes com Yamandú Costa;
ZZ Top com Zé Geraldo...!
Não estou comparando os estilos, mas a qualidade! Se você gosta de Arte e tiver mente aberta, verá que nossos brazucas não perdem para os gringos. Se você ver vídeos de ambos, certamente se emocionará igualmente ou até mais com nossos conterrâneos.
Portanto: qual o critério para definir algum artista? O que realmente importa: a Arte em si ou o lucro e a fama?
Obs.: Não podemos esquecer de uma palavra: "Reconhecimento". Mas a respeito disso, deixo para a próxima. Hei de escrever algo sobre isso.
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